Segundo pesquisa desenvolvida pela Deloitte, o isolamento social trouxe um impacto relevante no comportamento do consumidor e consequentemente no mercado publicitário. O setor foi obrigado a se transformar e precisou se adequar rapidamente aos novos hábitos de compra  em que o digital ganhou ainda mais relevância, com a necessidade de incorporar novos canais, temáticas e formatos de maneira ágil, assertiva e ainda mais criativas. É nesse contexto que a BPool, EGM que conecta  empresas com os melhores parceiros de marketing, estúdios e agências do mercado, se tornou como um impulsionador das agências independentes que conseguem responder a essas demandas.

Para Beto Sirotsky, co-founder da BPool, a plataforma EGM facilita a conexão de grandes corporações a um ecossistema fragmentado e alternativo de comunicação formado por centenas de pequenas e médias empresas que tem como grande diferencial uma abordagem mais especializada das atividades. “Com a necessidade de agilidade e customização, os anunciantes buscam por rapidez e desburocratização, além de uma forma de viabilização para a contratação e uma entrega mais personalizada que pode acontecer por meio da  tecnologia ‘Enterprise Gateway Marketplace’, que oferece a possibilidade de grandes empresas terem seus projetos atendidos com mais exclusividade por players independentes”, explica.

Além disso, a contribuição da publicidade para a geração de empregos é bastante relevante, com impacto sobre diversos segmentos. Sirotsky reforça que neste mercado, as agências de porte pequeno e independentes  são versáteis e atentas às tendências. “Esse ecossistema é mais ágil, adaptável, econômico, responsivo. Assim como possuem expertises específicas e únicas”.

O especialista destacou quatro benefícios que apenas as agências independentes podem levar para o negócio dos clientes:

Relações mais próximas e genuínas

A falta de hierarquia dentro deste modelo de empresa possibilita um contato maior entre o cliente, lideranças e os sócios da empresa, o que facilita um atendimento mais rápido e flexível. 

Isso porque as agências independentes realizam seus trabalhos criativos de forma compartilhada, através de alinhamentos semanais que abordam desde o desenvolvimento do briefing até a entrega da ação publicitária permitindo um acompanhamento mais próximo pelo cliente de cada etapa. “De fato, esse é um dos grandes diferenciais, poder ter contato direto com quem cria e/ou decide, é essencial para que o processo de desenvolvimento da ação seja totalmente personalizado e sem burocracia”, comenta Beto Sirotsky.

Comunicação personalizada e local

Uma boa estratégia de marketing vai além de aproveitar as tendências do momento. É preciso conhecer o mercado, estar atento às novidades e, acima de tudo, saber quem é o seu público. A diversidade presente em ecossistemas como a BPool, que reúnem agências independentes, propicia diferentes pontos de vista, o que permite a criação de  campanhas certeiras para atingir e estreitar os laços com os consumidores 

Captar a atenção do público importa, algo que agências menores e independentes fazem naturalmente e as grandes marcas sabem. “As mensagens precisam ser feitas por quem sabe falar e alcançar a audiência certa, por isso, as ações acabam sendo mais personalizadas quando feitas por essas empresas, que conhecem o background cultural de comportamento do público-alvo que será influenciado diretamente pela a criação publicitária”, comenta o co-founder da BPool, Beto Sirotsky. A empresa precisa se sentir atendida e conectada com a equipe e as agências independentes oferecem esse serviço”, destaca. 

Inovação e criatividade

A escolha de não participar de uma agência tradicional, demonstra que as pequenas agências já são inovadoras por natureza, levando a inovação para o trabalho que é feito, apostando no novo e com grandes chances de criar novas ideias e tendências para o setor. 

Agilidade na tomada de decisão

As marcas que contratam agências independentes que estão em ecossistemas de plataformas EGM, como a BPool, conseguem desenvolver ações de marketing com mais flexibilidade e eficiência, porque “a estrutura dessas pequenas empresas geralmente é mais ágil e colaborativa, sendo capaz de unificar as equipes de criação, estratégia e mídia para trabalhar mais de perto, em vez de partes distintas”, finaliza Beto Sirotsky.

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