Posição ou Posicionamento: Qual a melhor opção para o sucesso profissional?

Vivemos tempos modernos onde a diversificação profissional se move tão rápido quanto o tempo que se passa, porém tempos confusos pelas inúmeras manipulações que o mercado global de oportunidades de trabalho expõe aos seus especuladores volúveis.

Houve um tempo, não muito distante, onde pessoas sonhavam em ser profissionais em uma convicta escolha, sempre pautada na vocação que se cresse obter, e assim realizar com pleno sucesso aquilo que pelos dons e talentos proporcionados pela vocação se concretizavam pelo amor e paixão a profissão exercida.

Hoje, em tempos modernos, com meios extraordinários de se conhecer suas vocações, pessoas se confundem entre “opção ou escolha”, “posição ou posicionamento”, “sorte ou mérito”.

Devemos lembrar que não se discerne entre inteligência artificial por necessidade e sua vocação profissional por capacidade obtida.

Se há de entender que jamais podemos declinar a paixão pela vocação que obtemos, para um desenvolvimento glamoroso nas escolhas profissionais feitas, por opções simplesmente optadas pelo aspecto de seus rendimentos monetários.

Não nos surpreendamos com tantos colocados e recolocados no mercado global de trabalho, e com toda capacitação de adequação digital, se revelam, porém, com irreparáveis desqualificações no que se propuseram a oferecer com lealdade e fidelidade nas responsabilidades e compromissos do ofício assumido.

Posição ou posicionamento, o que esta geração anda procurando?

Posição: nos leva a zona de conforto, onde nossa conveniência nos transportou sem ajuda de ninguém, mas somente com o nosso aval do ego, vaidade e orgulho sem igual.

Posicionamento: nos faz extraordinários executores dos valores adquiridos pela humildade de nunca trocar uma posição carregada de lucros por uma vocação brilhante pelos resultados exponenciais, sempre regada pelo amor e paixão, adjetivos que se tornam patrões do então ego decisório, quando o garimpado é apenas o que tange nos valores capitais.

Não permitamos que a modernidade provocativa de decisões emergentes, nos faça buscar e optar por profissões e posições que nos promova mais recursos financeiros, excluindo assim, de forma cruel, o insubstituível posicionamento no mercado global daquilo que nossa vocação por amor e paixão nos permite oferecer continuamente no melhor extraído pelas escolhas convictas e não por opções sugeridas.

Sucesso em nosso posicionamento no qual o mundo moderno das oportunidades de trabalho tanto tem sentido falta.

Trabalhemos pela paixão no que somos vocacionados, e não pelo dinheiro adquirido sem o coração apaixonado, ingrediente necessário para um desenvolvimento qualificado.