Em um mundo onde a sororidade deveria ser a força motriz, ainda enfrentamos uma barreira persistente: o WOLLYING, o bullying entre mulheres. Neste dia, mais do que nunca, é imperativo abordar essa questão.

WOLLYING não apenas perpetua a desigualdade, mas também enfraquece a irmandade que deveria ser a espinha dorsal da luta feminina. É hora de romper com essa prática prejudicial e construir uma cultura de apoio mútuo. Devemos reconhecer que cada mulher é única, com jornadas diferentes, mas todas merecem respeito e encorajamento.

Celebrar o Dia Internacional da Mulher é também assumir o compromisso de eliminar os estigmas e os estereótipos que contribuem para o WOLLYING. É criar um espaço onde cada mulher se sinta capacitada a ser autêntica, sem medo de julgamentos ou críticas infundadas.

Que este dia não seja apenas sobre homenagens, mas um chamado à erradicação de atitudes que minam a confiança e a autoestima das mulheres. Juntas, podemos construir uma comunidade de apoio, resistindo ao WOLLYING e criando um futuro onde a irmandade feminina seja verdadeiramente inquebrantável.

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